sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Olho aberto para viajar! Pacotes de Turismo


Nós amamos viajar, sem dúvida. Mas às vezes a empolgação é tanta que não ficamos atentos em alguns detalhes que podem comprometer a nossa diversão. O Procon, Órgão de Proteção e Defesa do Consumidor, dá algumas dicas bacanas sobre como contratar um pacote de turismo.
  
Os pacotes turísticos são, sem dúvida, uma ótima opção para quem deseja viajar sem preocupações adicionais. O passageiro pode escolher entre diversos horários, roteiros e excursões. Porém, independente da escolha, a viagem pode se tornar uma grande frustração caso não sejam tomados alguns cuidados. 
As maiores queixas no que diz respeito ao contrato de pacotes turísticos são sobre o não cumprimento do pacote contratado e, nesse caso, mudanças de hotel e de horário de vôo sem prévio aviso por parte da companhia aérea lideram as reclamações. 
As primeiras coisas a serem pensadas antes de se tomar qualquer atitude devem ser o destino desejado e o orçamento disponível, e contratar serviços antecipadamente e não deixar para fazê-lo ao chegar à cidade destino. 
Em caso de optar por uma agência de viagens, algumas medidas preventivas podem ser tomadas como pegar indicações de amigos e checar a filiação da empresa ao Ministério do Turismo ou alguma entidade de classe para se assegurar da idoneidade da agência, além de verificar a existência de seu endereço e telefone fixo. Outra dica para não ser vítima de fraude é desconfiar de promoções com preços excessivamente abaixo do normal.

De acordo com o PROCON, o consumidor deve pesquisar os preços e as opções incluídas no valor total do serviço, verificar os custos que fazem e que não fazem parte do pacote. Vale lembrar que os valores devem estar expostos em moeda nacional. Outra recomendação é guardar todo e qualquer material publicitário, pois eles podem ser aliados caso o que foi publicado não seja cumprido.

 Quanto à assinatura de contrato, o texto deve conter todos os serviços e não pode haver espaços em branco.  Deve-se também verificar a existência de seguro e, nesse caso, ele deve estar especificado no termo de compromisso. O seguro pode ser contratado pela agência ou por uma corretora. E, depois de tudo acertado, por precaução, é bom que o consumidor guarde uma via assinada do documento. 
Em caso de cancelamento da viagem, se a iniciativa for por  parte da agência, ela deve restituir o valor pago, prejuízos financeiros e possíveis danos. No entanto, se o consumidor quiser cancelar o serviço, deve fazê-lo por escrito, mas deve ficar atento ao que dispõe o contrato e ao valor total do pacote, uma vez que a multa pode chegar até  20% deste valor.

Pode haver também percentuais superiores que correspondem a gastos comprovados pela agência como pagamento de taxas e, nesse caso, não há um percentual pré-determinado. É importante ter em mente que quanto mais próximo da viagem for o cancelamento, maior será o valor a ser pago.
Quaisquer reclamações podem ser feitas em até 30 dias após o término da viagem.
Em caso de fraude, o Procon aconselha que se a empresa for filiada a uma entidade de classe a denuncia do ocorrido deve ser feita com esta entidade, que poderá submeter a prestadora do serviço a seu Conselho de Ética.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Praia com crianças

Ir à praia com as crianças é sinônimo de diversão e também de grande cuidado para evitar problemas.  Os pais e responsáveis pelas crianças devem ter atenção ao sol, mar, alimentação e segurança também. Algumas dicas e lembretes para férias gostosas e seguras nas nossas praias!
Divulgação - Operação Férias PSA Fortaleza

Identificação

Ao ir à praia com crianças, providencie identificação, com nome, telefone e endereço para elas. Na praia, uma pulseirinha impermeável pode ser uma boa solução, ajudando a localização no caso de as crianças se perderem.

Cuidados com o sol

A indicação é que bebês de até seis meses não usem filtro solar. O ideal é mantê-los fora do sol, na sombra total nos carrinhos e na cadeirinha do carro. Quando sair na rua, é bom usar sombrinhas para o sol.
Para crianças de seis meses ou mais é importante evitar o sol entre 10 e 16 horas, quando a radiação solar é mais intensa, especialmente às 12 horas. Além do protetor FPS 15 ou 30, proteja a criança com chapéus e roupas, cobrindo orelhas, nariz e lábios. Não se esqueça de reaplicar o filtro solar a cada 2 horas ou após a criança ir à água ou transpirar muito.

Atenção também aos dias nublados porque os raios solares perigosos atravessam as nuvens e a neblina. Cuidado também com a luz refletida. A luz do sol reflete na areia, no concreto e na água, atingindo a pele, mesmo na sombra.

Água e alimentação

Prefira alimentos leves para os lanches na praia: legumes, frutos, sucos naturais. Evite comidas gordurosas, que podem causar intoxicação alimentar. Hidratação também é fundamental, principalmente nos dias de calor. Para isso, muita água para evitar a perda de líquidos.

Segurança

O bem estar e a segurança das crianças não tiram férias. O zelo dos pais ou responsáveis, evitando acidentes, inclusive na praia, deve ser constante. 

Afogamentos são a segunda causa de morte de crianças e adolescentes até 14 anos no Brasil. Este risco está presente principalmente em rios, mares e lagos. Um adulto deve supervisionar de forma ativa e constante as crianças e adolescentes, onde houver água, mesmo que saibam nadar ou que os lugares sejam considerados rasos. 

Para o banho de mar, as crianças devem sempre estar acompanhadas de um adulto e de preferência equipadas com boias que garantem a tranquilidade da brincadeira.  No mar, a vala aparenta uma falsa calmaria, mas representa o local de maior correnteza que leva para o alto mar. É importante que o adulto ensine a criança a nadar transversalmente à vala até conseguir escapar ou a pedir socorro imediatamente.

Dicas 

Ensine as crianças alguns itens importantes:
- Sempre nadar com um companheiro. Nadar sozinho é muito perigoso;
- Respeitar as placas de proibição nas praias, os guarda-vidas e verificar as condições das águas abertas;
- Não brincar de empurrar, dar “caldo” dentro da água ou simular que está se afogando;
- Saber ligar para um número de emergência e passar as informações de localização e do que está acontecendo em caso de perigo.

E lembre-se que seu exemplo é fundamental!
 


Fonte: Criança Segura www.criancasegura.org.br